Compositor: Não Disponível
Podemos suprimir o antigo Remorso
Que dobra nosso coração sob seu golpe
Que se alimenta, como os vermes se alimentam do cadáver
Ou como o fruto no carvalho?
Podemos suprimir o antigo Remorso?
Podemos suprimir o antigo Remorso?
Podemos suprimir o antigo Remorso?
Podemos suprimir o antigo Remorso?
Ah, em que filtro, vinho ou feitiço
Podemos afogar este nosso antigo inimigo
Comilão destrutivo, empanturrando-se bem
Paciente como as formigas, e lento?
Que vinho, que filtro ou que feitiço?
Que vinho, que filtro ou que feitiço?
Que vinho, que filtro ou que feitiço?
Que vinho, que filtro ou que feitiço?
Que vinho, que filtro ou que feitiço?
Que vinho, que filtro ou que feitiço?
Diga, feiticeira, se puder
Diga-me, com a angústia encoberta
Ferido, como um moribundo
Sob os cascos velozes que passam apressados
Diga, feiticeira, se puder
Diga, feiticeira, se puder
Para ele o lobo já chora
Quem vê a onda de pinhões de carniça
Este guerreiro abatido que se desespera
Para ter uma cruz sobre seu túmulo
Este desgraçado de lobo já chora
Diga, feiticeira, se puder
Pode-se iluminar um céu de chumbo
Ou rasgar o véu sombrio
Mais opaco que o breu, nenhuma estrela no alto
Nenhum brilho fúnebre pálido
A esperança iluminou as janelas da Pousada
Mas agora essa chama brilhante está morta
E como os peregrinos martirizados vencerão
Ao longo da estrada sem luar que eles trilham?
Satanás escureceu toda a Pousada!
Satanás escureceu toda a Pousada!
Satanás escureceu toda a Pousada!
Satanás escureceu toda a Pousada!
Satanás escureceu toda a Pousada!
Satanás escureceu toda a Pousada!
Satanás escureceu toda a Pousada!
Satanás escureceu toda a Pousada!
Bruxa, você ama corações amaldiçoados?
Diga, você conhece, o execrado?
Te conheço Remorso, cujos dardos envenenados
Faz das almas os alvos de seu ódio?
Você conhece corações amaldiçoados?
Você conhece corações amaldiçoados?
Você conhece corações amaldiçoados?
Os Poderosos com os dentes amaldiçoados
Corroem as almas piedosas dos homens
As fundações profundas sofrem primeiro
E então toda a estrutura desmorona
Sob o dente amargo amaldiçoado
As fundações profundas sofrem primeiro
E então toda a estrutura desmorona
Sob o dente amargo amaldiçoado
Muitas vezes, quando sentado no teatro
E a sonora música ilumina o palco
Eu vejo a mão frágil de uma Fada
Com o amanhecer mágico que ilumina a fúria do céu escuro
Muitas vezes no teatro, um ser feito de gaze e fogo
Lança à terra um grande Demônio
E meu coração, de onde todas as esperanças expiram
É como um palco onde eu espero
Em vão, a Fada com asas de fogo!
A Fada com asas de fogo!
A Fada com asas de fogo!
A Fada com asas de fogo!
A Fada com asas de fogo!
A Fada com asas de fogo!
A Fada com asas de fogo!
A Fada com asas de fogo!
A Fada com asas de fogo!
A Fada